Com o avanço da tecnologia, podemos notar grandes feitos no ramo da ciência, engenharia, saúde e energia. Porém, a utilização de alguns recursos está defasada e merece uma repaginada, um olhar diferenciado para acompanhar a evolução do nosso planeta, mais sustentável. Com a utilização da energia gerada por imãs, pretendemos encontrar uma energia mais barata, acessível a todos.  Nosso objetivo inicial é acender uma lâmpada utilizando a energia gerada por ímãs e provar que existe sim a possibilidade de sua utilização. Para entendermos este conceito é necessário saber o que acontece no campo magnético e como ele é capaz de produzir energia. Não sãoos ímãs que produzem eletricidade, mas sim a mudança ou fluxo no campo magnético que produz a eletricidade e vice-versa.Todos os metais contêm uma substância chamada móvel carga elétrica. Fios, mesmo sem carga estão cheios de carga. Afinal, os átomos do metal são feitos de metade dos prótons com carga positiva, ea outra metade, negativo, de elétrons.Os dados coletados na pesquisa sobre assunto, nos auxiliaram a realizar este projeto.Um ímã em movimento pode criar uma corrente elétrica em um circuito fechado. O giro dos Elétrons ao redor do núcleo de um átomo cria um pequeno campo magnético.Os materiais utilizados para nosso protótipo foram um cooler de computador, lâmpada de LED, imãs, fios de cobre e uma base de madeira. Os imãs utilizados são do tipo artificial, arredondados e de amplo magnetismo.  Em nosso projeto, saber identificar os polos dos ímãs era de grande importância, para o funcionamento do protótipo. Ao aproximar dois ímãs os polos de sinais iguais repelem-se, enquanto os polos de sinais contrários atraem-se. Em teoria, ligaríamos os fios de cobre a lâmpada e ao cooler, que estava repleto de pequenos imãs colados em suas pás. Ao aproximar outro imã, de polaridade diferente, este faz com que o cooler gire, gerando energia para acender a lâmpada de LED. Nossa lâmpada era de 100w e infelizmente não acendeu, pois, a energia gerada é de somente 3w neste protótipo. Ao desenvolver o projeto, concluímos que há possibilidade de produção de energia através dos imãs, mas que necessitaria de maior estudo para possibilitar sua geração em grande escala, visto que só a movimentação do cooler não seria suficiente.