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As definições de justiça na república de Platão
Fernanda Larissa Müller, Alessandra Fetter Gonçalves, João Vítor Edinger, Juliana Gabriela Wingert, Tadeu Ramos

Última alteração: 16-03-2018

Resumo


O objetivo do nosso trabalho é mostrar as pessoas falas de Sócrates a Glauco, e questioná-

las sobre o presente assunto. Assim levando-as a criar sua própria opinião sobre a definição

de justiça em cada uma das etapas da Alegoria da Caverna sendo elas: as sombras, as marionetes e o exterior da caverna. Expondo a contrariedade de Sócrates sobre a definição de justiça nos pensamentos sofistas, sendo eles: Céfalo, Polemarco, Tarsímaco, Glauco e Adimanto e expondo também todas as nossas opiniões sobre os assuntos citados anteriormente. A importância que este trabalho traz a sociedade é de que, como afirma Platão, para o Estado ser bem governado é preciso que “os filósofos se tornem reis, ou que os reis se tornem filósofos”, assim tendo desta forma a valorização da filosofia como conhecimento superior para ele. Deste modo se os governantes conhecessem o mundo das ideias, governariam como filósofos, sabendo a coisa certa a se fazer e da forma mais justa possível. Para realizar estas etapas foi necessário fazer a leitura dos seguintes livros: “A República” escrita por Platão com enfoque nos capítulos I, II, III e principalmente o VII, “Filosofando: Introdução à Filosofia” escrito por Maria Helena Aranha, “Filosofar com textos: Temas e história da filosofia” escrito por Maria Lúcia Aranha, sem contar as consultas feitas a sites e slides didáticos trabalhados em sala de aula pelo professor Tadeu Ramos.



Palavras-chave


Justiça. Alegoria da Caverna. Sociedade. Estado.

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