Última alteração: 28-10-2022
Resumo
Dando continuidade ao projeto iniciado em 2021, o “Sertão Maker” tem como objetivo inserir a cultura maker no Campus Sertão, divulgá-la através das mídias sociais e, também, auxiliar a comunidade interna com prototipação (física). No “Sertão Maker" foram realizados diversos testes de impressão 3D com o propósito de explorar a comunidade maker, o domínio da ferramenta Cura - software de fatiamento de modelos 3D - e a divulgação do projeto. Para a execução dos testes de impressão, foram utilizados: a impressora 3D FlashForge Finder, softwares de fatiamento de modelos 3D - FlashPrint e Cura - e filamento do tipo PLA - Ácido Polilático. Os arquivos para a impressão são recebidos através de um formulário de solicitação de demandas, em que os professores, alunos e técnicos do câmpus enviam arquivos para serem impressos. Após receber o arquivo, o modelo no formato STL é importado para o software de fatiamento, de modo que sejam executadas as configurações de impressão, sendo elas: altura da camada, velocidade de impressão, densidade de preenchimento, formatos de preenchimento, a existência ou não de suporte, entre outras configurações. Além disso, existem procedimentos de preparação da impressora, que são: alimentá-la com filamentos e verificar o nivelamento da mesa de impressão. Após essas configurações, tanto a impressora quanto o modelo estão prontos, assim, é iniciada a impressão. Contudo, durante a impressão alguns cuidados são necessários a fim de evitar erros. No início da impressão, o filamento pode não aderir na base da impressora ou descolar em partes sensíveis da impressão, por isso, deve-se monitorar a impressão. Ao fim da impressão, o teste é registrado e o resultado publicado nas redes sociais do projeto, contendo na descrição da publicação o seu objetivo, e finalmente, entregue ao solicitante. Paralelamente com os testes de impressão, nas mídias do “Sertão Maker” são vinculadas dicas relacionadas à inovação e tecnologia. Ademais, o Instagram do “Sertão Maker”, principal rede social utilizada no projeto, a partir do dia 6 de julho teve um crescimento de 192% em contas alcançadas, do mesmo modo que obteve-se um aumento no interesse do corpo docente e discente na instituição a respeito do “Sertão Maker”, expandindo as solicitações no formulário de impressões e visitas ao laboratório maker. Com os testes realizados no laboratório maker e as divulgações nas redes sociais, o câmpus obteve uma aproximação à cultura maker e as possibilidades criativas da impressora 3D, por conseguinte, espera-se tornar o ambiente de aprendizado mais propenso à inovação.