Última alteração: 18-12-2024
Resumo
O projeto "Desafiando à ditadura da beleza: promovendo sororidade e empoderamento", desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRS) - Campus Rio Grande, tem como objetivo abordar sobre a ditadura da beleza que afeta os estudantes, promovendo conscientização e reflexão sobre suas consequências na autoestima e saúde mental. Este tema é de extrema relevância, pois a ditadura da beleza impacta tanto mulheres quanto homens, criando um ambiente que requer diálogo e ação coletiva. As reuniões realizadas pelo Google Meet têm sido uma ferramenta essencial para o desenvolvimento do projeto. Durante esses encontros virtuais, os participantes têm a oportunidade de discutir abertamente os desafios enfrentados em relação à ditadura da beleza e à sororidade. Essas reuniões oferecem um espaço seguro e acolhedor, onde os alunos compartilham experiências e se apoiam mutuamente. O formato virtual permite a inclusão de mais participantes, tanto discentes quanto membros da comunidade externa, tornando os debates mais ricos e diversificados. Além disso, as discussões se aprofundam em temas como distúrbios alimentares e autoestima, ajudando a criar uma consciência coletiva sobre a importância de uma visão crítica em relação aos padrões de beleza. Complementando as reuniões, criamos um grupo no WhatsApp que serve como um canal de comunicação dinâmico e constante. Neste espaço, os membros compartilham artigos relevantes, vídeos e sugestões de filmes que exploram a ditadura da beleza e a construção da autoestima. Essa troca de materiais enriquece o entendimento do grupo sobre as questões abordadas, permitindo que todos tenham acesso a diversas perspectivas. O WhatsApp também é utilizado para organizar atividades, facilitando a coordenação e garantindo que todos se sintam envolvidos no projeto. A presença no Instagram, com a página @_ditaduradabeleza, amplia nosso alcance e engajamento com a comunidade externa. A plataforma tem sido eficaz para disseminar nossas mensagens, promovendo postagens que incentivam a autoaceitação e o amor-próprio. A interação nas redes sociais tem sido positiva, com alunos comentando, compartilhando e respondendo a questionários, evidenciando o impacto do projeto na vida dos participantes. Os resultados parciais demonstram que estamos atingindo nossos objetivos. A participação ativa nas reuniões e nas plataformas sociais reflete um interesse genuíno pelo tema e a importância da discussão. Em conclusão, o projeto se mostra vital para abordar a ditadura da beleza e promover a sororidade, contribuindo significativamente para o bem-estar da comunidade acadêmica e ajudando a formar indivíduos mais conscientes e empáticos.