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Análise dos relacionamentos em estratégias coletivas dos segmentos farmacêuticos e supermercadistas na região norte de Erechim
Fabiana Faria Vaz, Rocheli Brondani, Lidiane Zambenedetti, Florencia Lia Marturet, Alba Marina Garrochen de Arjol, Adriana Storti

Última alteração: 30-08-2019

Resumo


O presente resumo trata do projeto de pesquisa integrante do Edital 03/2019 - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e de Iniciação Tecnológica e Inovação - Probi/Probiti FAPERGS. Hoje, o ritmo acelerado de mudanças nos ambientes de gerenciamento resultou em muitas organizações estabelecidas entrando em colapso, e, assim, sobreviver e prosperar tornou-se um desafio urgente, um objetivo para as organizações. O risco de mudanças dinâmicas nesses ambientes e o aumento da concorrência e o baixo nível de previsibilidade, forçou as organizações a saírem de suas zonas de conforto e exigiram a busca de novas estratégias. A estratégia de cooperação tem sido uma alternativa, em conjunto com a tradicional estratégia de competição. Neste contexto, as organizações formam alianças e redes com parceiros geograficamente co-localizados para melhorar os resultados com o empreendedorismo cooperativo. A cooperação é referida na literatura, como a troca de conhecimento, tecnologia, redução de custos, compartilhamento de risco entre organizações, promovendo maior aprimoramento e competitividade. A pesquisa tem por objetivo analisar os relacionamentos coletivos na região de Erechim dos segmentos farmacêutico e supermercadista. A presente pesquisa propõe uma análise sobre os relacionamentos coletivos, através de revisão em artigos científicos de categoria Qualis A1, relacionados aos ramos supermercadista e farmacêutico. Também, irá realizar-se pesquisas de campo em organizações supermercadistas e farmacêuticas de Erechim/Rs, nas quais serão mensuradas estratégias de relacionamento coletivo, com o objetivo de apontar futuras melhorias. Por meio destas análises na literatura compreende-se o quão fundamentais as estratégias de rede são para as organizações  obterem ganhos de maneira isolada, diminuindo os riscos de fracasso. Observou-se que para se atuar de maneira competitiva e lucrativa, as empresas que são tradicionalmente hierárquicas e fechadas precisam se tornar flexíveis e dinâmicas. Ainda, os resultados da pesquisa de campo poderão auxiliar as organizações a qualificar-se para que a competitividade entre elas não fragilize este processo, e que a cooperação seja o bem maior destas uniões, aumentando os benefícios, reduzindo custos, estreitando laços e relacionamentos, tornando a troca de experiências um auxílio para todos em prol de um mercado competitivamente mais justo.

Palavras-chave


organizações; concorrência; competitividade; cooperatividade.

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