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O Paradoxo de Olbers, o enigma da escuridão da noite
Laís Natália Rauber, Érica Puhl, Dayana Queiroz de Camargo

Última alteração: 01-11-2022

Resumo


Quando olhamos para o céu à noite constatamos que ele é escuro, então quem colocaria em dúvida uma questão tão óbvia como esta? Foi isso que o médico e astrônomo alemão, Heinrich Wilhelm Mattäus Olbers pôs na mesa. “O Paradoxo de Olbers, o enigma da escuridão da noite”, fala sobre o brilho do céu, trazendo algumas resoluções para o Paradoxo e pontos de vista como o do poeta Edgar Allan Poe. O tema da Pesquisa surgiu primeiramente pela curiosidade de saber se o céu é realmente escuro e quais os impactos da poluição luminosa, assim descobrindo Olbers e seu paradoxo. As principais fontes de pesquisa para a produção do trabalho foram os sites e blogs especializados na área. Os primeiros registros de estudos relacionados à escuridão do céu são do século XVII, com Kepler em 1610. Depois das primeiras pesquisas muitos tentavam resolver o Paradoxo considerando o Universo infinito, com isso idades e tamanhos infinitos com estrelas eternas são impostos. Para Olbers a principal ideia era a da poeira interestelar absorver a luz das estrelas. O problema que vem com essa ideia, é que com o passar dos anos conforme fosse recebendo radiação a poeira iria entrar em equilíbrio térmico com as estrelas e do mesmo jeito passaria a brilhar na mesma intensidade das estrelas. Uma das soluções contemporâneas para o Paradoxo de Olbers é que temos regiões escuras no céu porque a densidade de estrelas e galáxias é suficientemente baixa. O texto resultante desta pesquisa fará parte de um conjunto de textos disponíveis no blog do Clube de Astronomia da instituição, os quais possuem a finalidade de compartilhar informações sobre astronomia fazendo o uso de uma linguagem simples e acessível para o público em geral; leigos e conhecedores do assunto.

Palavras-chave


escuridão; astronomia; Paradoxo de Olbers.

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