Portal de Eventos do IFRS, 10ª Mostra Técnica do Campus Feliz

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O NAPNE e o Atendimento Educacional Especializado (AEE): experiências de acolhimento e aprendizagens inclusivas na educação profissional
Natália Branchi, Diolinda Franciele Winterhalter, Maria Fatima Menegazzo Nicodem, Fabiana Marcanti Spaniol, Bárbara Brito Sponga

Última alteração: 31-10-2022

Resumo


A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB, constata-se que a educação especial é uma modalidade da educação destinada às pessoas com deficiência, transtornos e altas habilidades ou superdotação e, com isso, há necessidade de se promover sua inclusão no ambiente escolar. No intuito de possibilitar o atendimento educacional a esse público, o IFRS criou o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), que tem como objetivo incentivar, mediar  e  facilitar  os  processos  de  inclusão  educacional  e profissionalizante  de  pessoas  com  necessidades  educacionais específicas  (NEEs). No Campus Feliz, o NAPNE atua como um espaço de acolhimento aos estudantes com NEEs, realizando, por meio de Atendimento Educacional Individualizado (AEE), psicopedagógico e monitorias, atividades voltadas para o desenvolvimento das potencialidades e aprendizagem dos educandos.  Nessa perspectiva, assessora a elaboração do Plano Educacional Especializado (PEI), um recurso pedagógico que possui foco individualizado no estudante, visando promover a acessibilidade curricular e otimizar o processo de ensino e aprendizagem de pessoas com NEEs. Como ação formativa para a comunidade interna e externa do Campus Feliz, promove momentos de estudos acerca da educação inclusiva, por meio da ação “LER no NAPNE”. Dentre outras, realiza o Acolher,  uma ação de acolhimento aos servidores do Campus Feliz, a qual promove um momento de encontro, descontração, escuta compartilhada, troca de experiências e vivências na comunidade interna de nossa instituição.  A partir das ações desenvolvidas, destaca-se o acolhimento aos estudantes no espaço e atendimentos do NAPNE, enquanto princípio da educação inclusiva. Nota-se, também, que houve uma sensibilização coletiva com relação às questões da inclusão escolar. Percebeu-se que os docentes, a partir de relatos em reuniões de colegiado e pela elaboração de PEIs, passaram a ter um olhar mais inclusivo perante os estudantes, realizando atividades que consideram as especificidades de quem possui NEEs.



Palavras-chave


Inclusão; Educação; Acessibilidade

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