Este trabalho tem o objetivo de abordar o tema da doença de Parkinson, a fim de informar sobre suas causas e sintomas através da pesquisa científica, para mostrar que todos nós podemos ter Parkinson. Este trabalho foi desenvolvido por conta da pouca informação e falta de pesquisa que as pessoas têm sobre essa doença. Com base nisso, surgiram os questionamentos se o Mal de Parkinson poderia ter cura e, através de pesquisas em artigos desenvolvidos sobre o assunto, foi descoberto que ainda não há uma cura, mas sim, tratamentos para amenizar os sintomas. Entende-se que Parkinson é uma doença progressiva do sistema neurológico que afeta principalmente o cérebro do indivíduo, especificamente os neurônios produtores do neurotransmissor dopamina, em contrapartida, é um dos principais e mais comuns distúrbios nervosos da terceira idade e é caracterizado, principalmente, por prejudicar a coordenação motora e provocar tremores e dificuldades do paciente para caminhar e se movimentar. Este processo de destruição das células nervosas ocorre em vários cantos do cérebro e gera, na maioria das vezes, rigidez muscular e tremores involuntários. A metodologia do trabalho ocorreu em duas etapas: Na primeira etapa foram realizadas  pesquisas sobre artigos desenvolvidos sobre a doença, tratando entender seus sintomas e causas; e na segunda etapa foi realizada uma pesquisa no campo escolar para coletar informações sobre quantas pessoas tinham em vista oque era realmente o Mal de Parkinson. Os resultados obtidos na pesquisa foram que em média, uma pouca porcentagem de indivíduos sabem a gravidade da doença e o que um paciente com Parkinson pode sofrer. A medicina é uma ciência que está em constante evolução, e, embora no momento não há uma cura para isso além de tratamentos contínuos de remédios e vírus injetado para aliviar a manifestação da enfermidade temporariamente, acredita-se que no futuro possa-se desenvolver uma cura definitiva para o Parkinson.  Para concluir, em média no Brasil ocorre mais de 150 mil casos de pessoas que sofrem com o Mal de Parkinson por ano, portanto, devemos dar mais atenção e repercussão à doenças incuráveis, trabalhando junto com a ciência para encontrar métodos que melhorem a doença obtendo resultados significativos para quem sofre com isso durante o cotidiano.