Última alteração: 24-11-2016
Resumo
O CTG Tropeiros da Cultura é um grupo tradicional de alunos e servidores, criado há mais de trinta anos para a divulgação e integração do campus Sertão com a comunidade externa, através de apresentações e oficinas culturais ligadas a danças tradicionais e birivas, provas campeiras como forma de recreação, músicas e declamações. Em 2011 o segmento tornou-se um projeto, caracterizando-se como uma ação de extensão até o ano de 2015, tornando-se um projeto de ensino no ano de 2016, fortalecendo assim, o vínculo existente entre comunidade externa\acadêmica e, entre os integrantes do grupo, uma vez que estes são responsáveis pela escolha, criação e ensinamento de todas as coreografias, danças tradicionais e danças birivas - como dança dos facões, chula, malambo e dança das boleadeiras - objetivando resgatar o processo de ensino-aprendizagem das danças tradicionais do estado, construir conhecimentos sobre a evolução histórica das danças, promover a integração e difundir a cultura gaúcha, tendo também o dever de conduzir, a partir de seu espetáculo, o nome da instituição que representa, por um trajeto reverente e cordial. É através do reconhecimento do trabalho realizado, que o CTG Tropeiros da Cultura é convidado a apresentar-se em diversas regiões do estado e do Brasil, exibindo uma frequência regular mínima de dois espetáculos mensais e participando há vinte e cinco anos, como um dos grupos fundadores, do Encontro Cultural e Tradicionalista dos Institutos Federais da Região Sul do Brasil. As exigência para tornar-se integrante do grupo são inúmeras, e entre estas cita-se principalmente matrícula regular, assiduidade e critérios de comportamento e bom desempenho nas atividades acadêmicas ou escolares, auxiliando assim na formação cultural e intelectual dos alunos participantes. Dessa forma utiliza-se como metodologia de trabalho, três encontros semanais, para ensaio do grupo artístico, coordenados pelos bolsistas do projeto e realizados nas dependências do campus, em terças, quartas e quintas-feiras, totalizando uma carga horária semanal de doze horas. No decorrer do projeto nota-se nitidamente o esforço, a dedicação e o amor dos integrantes pelo CTG e pela cultura enraizada, por este motivo, torna-se de extrema importância a divulgação do presente projeto aos demais campi.