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A correta adubação do solo é essencial para o desenvolvimento das culturas anuais, pois garante o fornecimento adequado de nutrientes que ela necessita. É de suma importância otimizar a distribuição igualmente na cultura, para que haja um manejo equilibrado dos nutrientes que contribui para a sustentabilidade agrícola, otimizando o uso de insumos e minimizando impactos ambientais. A inclinação longitudinal e transversal da semeadora-adubadora influencia diretamente na variação de aplicação do fertilizante. Nesse contexto, o objetivo dessa pesquisa é qualificar o efeito do ângulo do dosador na hora da distribuição do fertilizante e se há uma variação maior entre diferentes formulações de fertilizantes. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado em esquema bi-fatorial(3x3), tendo o fator 1 baseado em tecnologias de fabricação de fertilizantes, sendo: NPK no grânulo 13-24-12(empresa 1), NPK mistura de grânulos 13-24-12 padrão de mercado (empresa 1), e NPK mistura de grânulos 09-25-12(empresa concorrente), e o fator 2 foi ângulo longitudinal do dosador “rosca helicoidal por transbordo”, a saber: 0°, +11° e -11°. Foram avaliados a amplitude de distribuição, o coeficiente de variação da distribuição, o picos superiores e picos inferiores. Podemos salientar que houve diferença na inclinação de trabalho e nas formulações de fertilizantes, onde o NPK no grânulo 13-24-12 a 0° e a -11° teve um coeficiente de variação(CV) menor que os outros fertilizantes, enquanto que a 11° o NPK mistura de grânulos 09-25-12 teve um menor CV em comparação com os demais. Com essa pesquisa foi possível observar que o ângulo do dosador e o tipo de formulação de fertilizante influenciam significativamente na dosagem do fertilizante, o que nos leva a crer que o mercado deve ajustar seus produtos para um melhor desempenho quanto a essas adversidades. Palavras-chaves: Adubação; NPK; Inclinação.

Adubação; NPK; Inclinação.