na psicanálise faz parte do projeto “A centralidade da linguagem na experiência psicanalítica”, que tem como objetivo: identificar os principais conceitos que fundamentam a compreensão de Lacan sobre o papel da linguagem e profundar a importância das relações conceituais entre a obra de Lacan e de Sigmund Freud. Este projeto utiliza uma metodologia hemenêutica, com base na interpretação de obras selecionadas. O processo será dialético, no sentido de colocar em diálogo, autores, comentadores, relatos de experiências e percepções coletadas na vivência da realidade atual. O trabalho iniciou-se através de vídeos e textos que trouxeram um auxílio para a escolha do tema. Em sua maior parte, os materiais estudados partiram do livro “O EGO E O ID” de Sigmund Freud. A psicanálise surgiu no final do século XIX e aborda temas psíquicos da mente humana, seus comportamentos e emoções; já a neurose resultada de conflitos no inconsciente e tem como seus sintomas, reações intensas, incontroláveis e instabilidade emocional. Para a neurose certos impulsos inconscientes são incompatíveis com a realidade do exterior. A psicanálise busca entender o comportamento exagerado de alguém para concluir se há sintomas de uma neurose. A pesquisa conta, no momento, com resultados parciais. Já foi possível compreender parte do pensamento de Freud sobre as neuroses e o inconsciente psicanalítico.  Freud estudou  três tipos de neurose: a neurose fóbica que se trata do medo de lugares, objeto ou situações. A neurose obsessiva  onde a pessoa desenvolve comportamentos incontroláveis. E a neurose da angústia que a obsessiva que se propaga através do acúmulo excessivo de energia sexual. Para Freud os transtornos mentais estão relacionados com dificuldades na circulação da libido, ou energia sexual. A pesquisa precisa ser mais desenvolvida. Quando  for concluído toda a pesquisa, passaremos a entender melhor o que influenciou o pensamento de Freud sobre a psicanálise e a neurose,  bem como seu valor  e implicação para os dias atuais.