É quando se pretende traçar o perfil e estabelecer diálogos com uma comunidade situada no Litoral Norte do Rio Grande do Sul visando promover o desenvolvimento regional, que a produção de alternativas de uma Incubadora com uma postura ativa, planejamento e uma junção estável de explorações de ações ganha forma. Tornando as relações econômicas, políticas, sociais e culturais, propulsores endógenos de inovações para se alcançarem produtos finais positivos e expressivos. Expandindo perspectivas, alimentando ideias e causando grande impacto na junção da vida prática, utopia e a realidade problematizada de cada ambiência (região). É notório que a Incubadora gera a força de propagar alternativas mediadoras. Tendo como elementos a evolução da qualidade dos produtos para que se possa oferecer e estabelecer o equilíbrio não tão somente nas fissuras que o conhecimento empírico convencional proporciona, mas que ajuste a postura aberta aos diálogos científicos com os espaços públicos. É nessa concepção de articulações influenciadora e com vozes convergentes integrantes para a construção, conexão e estímulo ao tecnológico, a indissociabilidade da promoção e transformação social, que a Incubadora tem desenvolvido projetos junto a parceiros do poder público local e de empreendedores que buscam benefícios que vão além dos interesses privados e adentram os interesses coletivos: prefeituras, secretarias municipais, cooperativas de agricultura familiar, cooperativas de reciclagem, redes de cooperativas, empreendedores do turismo rural. Os impactos gerados vão além dos muros do Instituto Federal, mas também impactam as relações intra-muros, a partir das relações dialéticas, que produzem novos saberes, todos eles públicos e que se incorporam às atividades de ensino, pesquisa e extensão praticadas no cotidiano da instituição.