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O protagonismo juvenil nas escolas: Grêmios Estudantis
Décio Roberto Rauch Junior, Fernanda Novatzky, Karen Nayara Durigon, Maurício Lopes Lima *

Última alteração: 24-09-2018

Resumo


Ao longo dos anos, os estudantes brasileiros ocuparam escolas e universidades pelo país, cm um único objetivo. Conseguir mais verbas, contra as reformas que venham a denegrir as instituições, por mais direitos, para serem ouvidos, ou seja ocupar seu espaço. Podemos citar que em alguns momentos, as manifestações estudantis remeteram a algumas imagens história brasileira no século 20. Tais como em 1968, quando tiveram papel fundamental na resistência à ditadura. Em 1984, nos grandes comícios pelas Diretas-Já. Ou em 1992, quando vestiram preto, pintaram o rosto e pressionaram pelo impeachment do então presidente Fernando Collor. Neste contexto, se entende por Protagonismo Juvenil, a ação de intervenção no contexto social para responder a problemas reais onde o jovem é sempre o ator principal. Nas escolas, a iniciativa acontece a partir dos Grêmios Estudantis ou Movimentos Estudantis, que neste contexto, representam os interesses dos estudantes na escola, permitindo que os mesmos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de ação tanto no próprio ambiente escolar como na comunidade em geral, além de ser um importante espaço de aprendizagem, cidadania, convivência, responsabilidade e de luta por direitos. Tais ações desencadeadas nas escolas, se tornam formas superiores de educação para a cidadania não pelo discurso das palavras, mas pelo curso dos acontecimentos. Dentre outras palavras, o Protagonismo Juvenil significa, a participação dos Jovens, nas ações que não condizem respeito à sua vida privada, familiar e afetiva, mas sim, os problemas relativos ao bem comum, na escola, na comunidade ou na sociedade mais ampla. Neste sentido, a apresentação tem como objetivo, explicar a função, os objetivos e a importância da ação dos jovens no meio estudantil.

 


Palavras-chave


Grêmio Estudantil. Cidadania. Educação.

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