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Sistema de refrigeração de motores a combustão interna com turbina
Álisson Azevedo Dos santos, Gabriel Werner Bao, Andrey Luiz Monegat, Fabiane Beatriz Sestari

Última alteração: 17-10-2016

Resumo


O trabalho apresentado surgiu como uma ideia de trazer a realidade das pistas automobilísticas para dentro de um experimento muito simples, denominado icecooler. É baseado em uma caixa, normalmente de aço inox, onde o ar que entra da atmosfera terrestre tem influência na temperatura. Assim o ar resfriado entra no sistema de combustão e resfria melhor os componentes, trazendo ganho de potência através de rotações maiores dentro do motor. A montagem foi feita em uma oficina mecânica, usando três chapas de aço 1020, cortadas e soldadas, até dar o formato de um paralelepípedo, finalizada a montagem. Passou-se para os testes, onde a troca de temperatura teve um resultado muito positivo, em média 80 graus. Utilizamos gelo para resfriar. Importante ressaltar que o icecooler não deve ser utilizados em carros de ruas, pois o derretimento do gelo pode danificar o motor, oxidando os componentes. São utilizados em provas de baixos tempos, com distancias de 201 a 402 metros de distancia, por carros entre 800 até 5000 cavalos de potência. O ar quente com suas moléculas mais afastadas entram em contado com o gelo, normalmente entre -7 graus no nosso sistema, e busca um equilíbrio. O ganho de potência ocorre por dois motivos: o ar frio refrigera muito melhor o motor, deixando girar mais sem danificar componentes, e o acumulo de moléculas de ar frio é maior do que o ar quente, gerando mais pressão. Assim a mistura dentro do cilindro fica volátil, queimando mais combustível que normalmente metanol com ar, o sistema pode aumentar até 20% da potencia, o que determina a vitória do carro de arrancada. Palavra-chave: Icecooler. Refrigeração. Troca de calor. Pressão.


Palavras-chave


motor,combustão,tempratura,turbina

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